15 de agosto de 2010

Nem sempre a lápis (71)

«solto, ou não solto, o falcão que pus no Livre des Rêves.
É uma frase de trabalho, como o falcão é um falcão peregrino.» Escreveu Maria Gabriela Llansol, e O raio sobre o lápis mostrou-lhe que «não havia vento na noite.»
«É absurdo que já anoiteça, quando eu ainda precisava da luz do dia, é surpreendente que eu tenha terminado a instrução espiritual do falcão quando ainda não abandonei nem o ser, nem concluí a obra.»
Não há vento na noite; nem o adejar de um lápis.

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