7 de outubro de 2010

À mão de ler (92)

«... o fotógrafo concretiza uma ideia do protagonista do romance de Sebald: desacelerar as imagens do filme nazi, para que "as coisas e pessoas até então ocultas" se tornem visíveis. Austerlitz buscava em câmara lenta o rosto perdido de sua mãe; Blaufuks um rasto de Ernst K. Nem um nem outro tiveram sorte.»
[A cor da memória; Bibliotecário de Babel, 4 Outubro 2010]

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