14 de fevereiro de 2011

Nem sempre a lápis (133)

Estreio um novo bloco – com as folhas que passam a ser o verso, as costas, utilizadas como diário de bordo da ida a Brest no 2CV, em 1994 – para anotar a transcendência, pasme-se, de fazer um ano que A Cicatriz do Ar foi apresentado na Trama; momentos tão inesquecíveis como calorosos e íntimos. Dentro de dois dias, o Clube de Literatura do Colégio de Nossa Senhora da Boavista apresenta-mo em Vila Real; malhas que a Net tece, no plaino superpovoado que a soalheira brisa antecede, movimenta-se vivo e cicatriza, o livro de seu autor. Ainda serei eu?

Sem comentários: