2 de julho de 2011

Nem sempre a lápis (183)

O tempo passou. O caso arrastou-se para o esquecimento, até um dia. Encontraram-no pendurado pelos pés, descalços, no galho de uma árvore velha. A boca estava amordaçada por crostas de sangue. Tinham-lhe dado um tiro. A agonia estava escrita no chão.

[e porque será que me lembro logo de ti...]

2 comentários:

salamandrine disse...

não sei. mas eu também. posso sempre culpar o Suttree, só que tu também não és inocente. Nunca ninguém é, com o Cormac :)

fallorca disse...

Felizmente ;)