15 de novembro de 2011

Nem sempre a lápis (227)

O mau tempo parece ter acabado. Fazer praia na segunda quinzena de Outubro e transpirar à volta de trinta graus na Feira de Castro, por muito agradável e invejável que seja, não é bom tempo; é contra-natura, queixam-se. Não me privo das sandálias nem de passear os cães, abertas as ruas do bairro pela biblioteca. Falta um candeeiro flexível, apertado no canto da mesa; «e estas eram apenas as pequenas coisas»
(Arundhati Roy).

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