23 de novembro de 2011

Nem sempre a lápis (231)

Nem a cumeada da Alameda lhe falta, ao Bairro Alto de Portimão. Não por que se pareça com o Príncipe Real, isento de árvores e com parque de estacionamento, mas mais rápido a espraiar-se na Zona Ribeirinha. Gatos e glicínias demarcam a reserva do fogareiro à porta e da roupa estendida na corda ao nível do olhar; sem que ninguém se atreva a identificar o corpo, atento atrás das cortinas.

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