10 de março de 2012

Nem sempre a lápis (266)

Sento-me à espera que o fim do dia justifique o gesto adiado de ligar o candeeiro; há muito acesas as luzes nos prédios em volta. Ler devagar, escrever com a demora de quem caminha – ela guardava o livro contra o peito, reparei no olhar.

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